segunda-feira, 28 de março de 2011

Irmãs assassinadas em Cunha foram baleadas, diz polícia.

Exame do IML mostrou que elas foram vítimas de vários disparos. Adolescentes estavam desaparecidas desde quarta-feira (23).

Exame do Instituto Médico-Legal de Guaratinguetá, no Vale do Paraíba, no interior de São Paulo, concluído no início da noite desta segunda-feira (28) aponta que as irmãs Josely Oliveira, de 16 anos, e Juliana Oliveira, de 15, foram baleadas. As duas foram vistas com vida pela última vez na quarta-feira (23) quando voltavam da escola, em Cunha, também no interior paulista. Os corpos foram encontrados a cerca de 8 km do ponto onde desembarcaram do ônibus escolar.

Segundo informações do IML, Juliana recebeu quatro projéteis - um na cabeça e três no peito - e Josely recebeu dois - na cabeça e no peito. O exame não determinou se as duas sofreram abuso sexual. A polícia técnica enviou material para o Instituto de Criminalística em São Paulo, para uma análise mais detalhada.
A delegada seccional de Guaratinguetá, Sandra Maria Pinto Vergal, disse que as duas adolescentes estavam vestidas e apresentavam corte de faca no pescoço. Os corpos foram encontrados em um local de mata.

A delegada descarta que as meninas tenham sido levadas de carro até onde seus corpos foram encontrados. "Para chegar lá é preciso ir a pé. É roça", afirmou. A polícia trabalha com mais de um suspeito e deve pedir a prisão temporária de um deles nas próximas horas.
Moradoras na zona rural, Josely e Juliana foram vistas pela última vez ao descer do ônibus escolar por volta das 18h30, a cerca de 1 km da casa delas. Os corpos foram encontrados após uma operação que envolveu helicópteros e cães farejadores durante todo o fim de semana.
Nesta segunda-feira, amigos da família informaram que os pais das adolescentes estão sob efeito de medicamentos. Na sexta-feira, a mãe das meninas disse que a família tem boas relações com toda a vizinhança e descreveu as filhas como trabalhadoras e sociáveis.
"Temos amizade com todo mundo. Elas têm muito carinho pela família. A gente não brigava. Elas são muito carinhosas e nunca fizeram coisa errada. São muito trabalhadeiras e não fazem nada escondido dos pais. Tudo o que fazem contam", disse Iracema Maria Teixeira de Oliveira.
Josely estava no segundo ano do segundo grau e Juliana no primeiro. Os pais são casados há 19 anos e a família tira a renda da produção rural. "A Juliana sonha ser modelo. A Josely eu não sei. Ela gosta de falar que queria ser feliz", afirmou a irmã mais velha delas, Betânia, na sexta-feira.

Pai acusado de torturar filha de 5 anos é liberado no RJ

 O juiz Alberto Fraga, da 3ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, revogou hoje a prisão preventiva de André Rodrigues Marins. Ele é acusado de torturar a filha Joanna Marins, de 5 anos, que morreu em 13 de agosto do ano passado.

Em sua decisão, o magistrado defendeu que não há motivos para que Marins continue privado de sua liberdade, visto que ele não representa ameaça à ordem pública, à aplicação da lei penal ou às testemunhas. O juiz concluiu também que as provas juntadas ao processo não foram suficientes para caracterizar que Marins e sua mulher, Vanessa Maia Furtado, tenham cometido o crime apontado pelo Ministério Público.
Os dois acusados responderão apenas por um único crime, tortura seguida de morte. Para isso, o juiz determinou que o MP ajuste a denúncia aos termos da decisão.
Joanna morreu por causa de meningite viral, mas, segundo laudo da polícia, ela tinha sinais de maus-tratos. A menina, que teria sido deixada durante dias no chão, suja de fezes e urina, ainda teria sido queimada nas nádegas, na região clavicular direita e apresentava hematomas pelo corpo e face. Ela foi para o hospital no dia 15 de julho, levada pelo pai.
Tendo em vista sua chegada ao hospital, o juiz Alberto Fraga julgou que apesar de toda a situação que veio acarretar um quadro de baixa imunológica e que pode indicar a existência do crime de tortura, os réus não deixaram de procurar atendimento médico adequado para a situação da menor.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Esfregar a mão num machacado diminui a dor?


Sim.Quem não se lembra de um dia, quando criança, ter levado um tombo, correr chorando para os braços do pai ou da mãe, receber um carinho no dodói e, como num passe de magica,sentir a dor abrandar ou sumir? Pois bem, se você tem filhos, deve ter continuado a repetir, mas sepre pensando que os efeitos benéficos do carinho eram apenas de uma , digamos, sugestão psicológica, certo? Errado. Massagear, pressionar ou friccionar um machucado ajuda mesmo a amenizar a dor. A razão para isso é neurológica, conforme explica Cládio Fernandes Correia, coodernador do Centro de Dor e Neurocirurgia do Hospital 9 de Julho, de São Paulo."Quando nos machacamos, os estímulos dolorosos são percebidos por terminações nervosas existentes na pele e conduzidos por um grupo de fibras nervosas chamadas A-delta e C, espalhadas por todas regiõesdo nosso corpo, para a medula espinhal e depois para o cerebro. Acontece que, quando precionamosou fricionamos o local, ativamos outra fibranervosa, chamada A-beta, que ajuda a inibir na medula a propagação do estímulo "morre" na medula e, como não chegar no cérebronão percebemos a sensação dolorosa. Mortal da história: muitas vezes um carinho é mesmo o melhor remédio.

Por Yuri Vasconcelos

segunda-feira, 7 de março de 2011

Lady Gaga se emociona ao cantar com criança no palco

Lady Gaga chorou ao cantar no palco com Maria Aragon, uma canadense de 10 anos, em Toronto. A cantora conheceu a menina através do Youtube, ao ver um vídeo de Maria cantando seu mais novo single, "Born this way".
Na época, a cantora contou no Twitter ter se emocionado ao ver o vídeo. "Não consegui parar de chorar ao ver isso. É por isso que eu faço música. Esta menina é o futuro", disse a cantora.

sábado, 5 de março de 2011

O que é o ciume?


Considerada uma das emoções humanas mais potentes, já todos nós sentimos ciúmes numa ou noutra altura das nossas vidas. Dependendo da nossa personalidade, situação e circunstâncias envolventes, o ciúme pode variar em termos de tipo e de grau de intensidade. Embora existam pessoas com mais e menos tendência para serem ciumentas, a verdade é que ninguém lhe escapa.

Definições comuns


Embora os ciúmes sejam quase exclusivamente um sentimento íntimo, apenas partilhado entre o casal, a sua presença no dia-a-dia é altamente mediática, sendo mesmo o tema central de milhares de filmes, livros, músicas e outras manifestações artísticas. O dicionário português da Porto Editora apresenta três definições para a palavra ciúme:

1.“Inveja de alguém que usufrui de uma situação ou de algo que não se possui ou que se desejaria possuir em exclusividade.”

2.“Sentimento de possessividade em relação a algo ou alguém.”

3.“Sentimento gerado pelo desejo de conservar alguém junto de si ou por não conseguir partilhar afectivamente essa pessoa; sentimento gerado pela suspeita da infidelidade de um parceiro.”

Origens escaldantes

A própria palavra “jealous” em inglês tem uma origem curiosa: vem da palavra “jalousie” que é uma derivação da palavra francesa para ciumento – “jaloux”. Esta, por sua vez, está relacionada com a palavra “zelosus” que em latim significa “cheio de zelo”. Se recuarmos mais um pouco, encontramos o termo grego “zelos” que está associado ao conceito de “ferver” ou “fermentar”. No mínimo, curioso…

Sentimentos à flor da pele

O ciúme é sentido por pessoas de todas as idades, os especialistas dizem que até bebés muito novos experimentam esta emoção que, no fundo, pode ser representada por um turbilhão de emoções e exteriorizada através de diversos tipos de comportamentos. Quem sente ciúmes tem, por norma, pensamentos e sentimentos negativos em relação à ameaça de perda de algo que possui e que lhe é muito importante e precioso. Juntamente com a própria emoção que é o ciúme, juntam-se várias outras emoções, igualmente poderosas: medo, ansiedade, incerteza, insegurança, desconfiança, humilhação, tristeza, desgosto, raiva, descontrole, vingança, depressão…
O amor e os ciúmes

Se há algum aspecto da vida em que os ciúmes são mais dominantes é na esfera amorosa. Aliás, um dos temas mais recorrentes em matéria de ciúmes é, sem dúvida, a existência (real ou não) de uma terceira pessoa que ameaça o relacionamento de um casal. Se um dos elementos de determinado casal se sentir ameaçado por alguma coisa ou alguém que possa retirar-lhe a pessoa amada, é aí que os ciúmes falam mais alto. Embora os ciúmes sejam uma parte integrante e normal da natureza humana e das relações pessoais e profissionais, existem vários tipos de ciúmes, a começar pelos ciúmes inocentes e inofensivos; terminando nos ciúmes obsessivos e até perigosos. Enquanto algumas pessoas conseguem lidar bem com essa emoção e todas as outras que o ciúme provoca, dificilmente exteriorizando aquilo que sentem; outras não conseguem conter esses ciúmes e precisam de os expressar ao seu companheiro(a), quer em tom de vitimização e protecção, quer em tom acusatório e possessivo.
“O ciúme nasce sempre do amor, mas nem sempre morre com ele.”- François de la Rochefoucauld (escritor francês do século XVII)

Justin Bieber no seu aniversário (01/03)

Nossas dúvidas sobre como e com quem Justin Bieber passaria seu aniversário estão prestes de acabar. Justin Bieber foi flagrado pelo site norte-americano Just Jared Jr. passeando em um shopping ao lado de Selena Gomez durante o seu "grande dia".

Segundo o site, o casal entrou em algumas lojas e tomou sorvete de iogurte, supersaudável. Os pombinhos pareciam não se importar em esconder o relacionamento e agiram como um casal de namorados.
Confira abaixo algumas fotos disponibilizadas pelo site Just Jared Jr:




quinta-feira, 3 de março de 2011

Último combatente vivo da Primeira Guerra completa 110 anos

Claude Choules, que entrou com 14 anos para a Marinha, vive na Austrália

O britânico Claude Choules, tido como o último combatente vivo da Primeira Guerra Mundial (1914-18), completou 110 anos nesta quinta-feira.
Choules entrou para a Marinha da Grã-Bretanha com apenas 14 anos e testemunhou, em 1918, o afundamento da esquadra alemã em Scapa Flow, um braço de mar localizado nas Ilhas Orkney, no norte da Escócia.
Pouco antes da Segunda Guerra Mundial, o britânico emigrou para a Austrália, e passou a trabalhar para a Marinha do país.
Choules vive atualmente em uma clínica na cidade de Perth.
'Alguém tem que ser o último, por que não eu?', disse ele, 18 meses atrás, em uma entrevista ao correspondente da BBC na Austrália Nick Bryant.
Cego e praticamente surdo, Choules não está muito animado com o seu 110º aniversário, segundo seus filhos. A família do veterano afirma que fará apenas uma pequena comemoração em Perth.
Além de ser o último combatente vivo da Primeira Guerra, Choules também é considerado o britânico mais velho.
A britânica Florence Beatrice Green, hoje com 110 anos, é a única outra pessoa viva que participou da Primeira Guerra Mundial. Ela entrou para a Força Aérea Feminina britânica em 1918, onde servia como garçonete.